Monólogo do poeta carioca Chacal, sobre suas experiências com a poesia marginal no Rio &
pelo mundo afora. “Conhecido como expoente da poesia dita marginal, publicou cópias
mimeografadas dos seus poemas, como o livro Muito prazer, participou da Navilouca,
revista de Torquato Neto e Waly Salomão e dos grupos Vida de artista e Nuvem Cigana,
com Bernardo Vilhena e Ronaldo Bastos, Blitz… fundou o CEP 20000, experimento
poético/coletivo que emana poesia.” (Toinho Castro).
Hoje a partir das 21h na Bibliotheca Pública Pelotense